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Registros recuperados : 209 | |
7. | | NASCIMENTO, I. B. do; INNECCO, R.; MEDEIROS, J. F. de. Diferentes pH de soluções de ethrel na reversão do sexo das flores do meloeiro. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, jul. 2004. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 44º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2004. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, p. 402-403, jul. 2004. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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11. | | SOUZA, J. de O.; MEDEIROS, J. F.; SILVA, M. C. de C.; ALMEIDA, A. H. B. Adubação orgânica, manejo de irrigação e fertilização na produção de melão amarelo. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 26, n. 1, p. 15-18, mar. 2008. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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13. | | AGUIRRE, A. A. R.; GARCIA, M. V.; COSTA, I. N.; MEDEIROS, J. F.; ANDREOTTI, R. Comparação da ixodofauna em peridomicílio nas regiões de amazônia e cerrado do estado de rondônia In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 19; NOVEL APPROACHES TO THE CONTROL OF HELMINTH PARASITES OF LIVESTOCK, 8, 2016, Belém, PA. Anais... Jaboticabal: CBPV, 2016 Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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19. | | FEITOSA FILHO, J. C.; MEDEIROS, J. F. de; BOTREL, T. A.; PINTO, J. M. Avaliacao de um Venturi funcionando com agua como fluido motris e o ar como fluido succionado, com descarga submersa. Irriga, Botucatu, v. 2, n. 2, p. 68-75, 1997. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 209 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
27/10/2014 |
Data da última atualização: |
19/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GOLLO, S. S.; MEDEIROS, J. F.; CRUZ, C. M. L.; CASTRO, A. W. V. de; PAZZINATTO, A. P. |
Afiliação: |
SILVANA SAIONARA GOLLO, UFP; JANINE FLEITH MEDEIROS, UFP; CASSIANA MARIS LIMA CRUZ, UFP; ALBERTO WILLIAM VIANA DE CASTRO, CPATU; ANA PAULA PAZZINATTO, UFP. |
Título: |
Configuração da cadeia produtiva do biodiesel, a partir da matéria-prima soja, no Rio Grande do Sul/Brasil. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 48., 2010, Campo Grande. Anais. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O debate sobre o uso do biodiesel passou efetivamente a integrar ações públicas e privadas, quando o governo federal aprovou a Lei 11.097/2005, referente ao Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel, que prevê a mistura de biodiesel ao diesel, prevendo a obtenção de benefícios econômicos, sociais e ambientais. As metas do programa foram gradativamente sendo implantadas, iniciando-se com uma mistura de B2 e atingindo-se já em 2010, a mistura de B5, que estava prevista para 2013. Com essa obrigatoriedade, houve aumento da demanda e estímulo ao aumento da produção de biodiesel, o que pode contribuir para a reconfiguração da matriz energética do país. O Rio Grande do Sul está liderando a produção de biodiesel em nível nacional. Este artigo visa configurar a cadeia produtiva do biodiesel no Rio Grande do Sul, com base no uso da matéria-prima soja. Utilizou-se a pesquisa qualitativa e exploratória, buscando-se dados primários, obtidos através de entrevistas em profundidade com agentes da cadeia, bem como dados secundários (sites, órgãos oficiais, artigos científicos. A cadeia produtiva do biodiesel no Rio Grande do Sul tem como estrutura central quatro usinas de biodiesel, que produzem o produto a partir do uso da soja, pelo potencial dessa oleaginosa no estado e a disponibilidade de empresas que transformam o grão em óleo vegetal. A distribuição do produto e feita pela Petrobrás que abastece os postos de combustíveis. Os consumidores organizacionais e finais representam o elo final da cadeia. Para a competitividade da cadeia produtiva do biodiesel é preciso investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação na agricultura, na produção de biodiesel, na logística de distribuição e, melhoria na comunicação com os consumidores. MenosO debate sobre o uso do biodiesel passou efetivamente a integrar ações públicas e privadas, quando o governo federal aprovou a Lei 11.097/2005, referente ao Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel, que prevê a mistura de biodiesel ao diesel, prevendo a obtenção de benefícios econômicos, sociais e ambientais. As metas do programa foram gradativamente sendo implantadas, iniciando-se com uma mistura de B2 e atingindo-se já em 2010, a mistura de B5, que estava prevista para 2013. Com essa obrigatoriedade, houve aumento da demanda e estímulo ao aumento da produção de biodiesel, o que pode contribuir para a reconfiguração da matriz energética do país. O Rio Grande do Sul está liderando a produção de biodiesel em nível nacional. Este artigo visa configurar a cadeia produtiva do biodiesel no Rio Grande do Sul, com base no uso da matéria-prima soja. Utilizou-se a pesquisa qualitativa e exploratória, buscando-se dados primários, obtidos através de entrevistas em profundidade com agentes da cadeia, bem como dados secundários (sites, órgãos oficiais, artigos científicos. A cadeia produtiva do biodiesel no Rio Grande do Sul tem como estrutura central quatro usinas de biodiesel, que produzem o produto a partir do uso da soja, pelo potencial dessa oleaginosa no estado e a disponibilidade de empresas que transformam o grão em óleo vegetal. A distribuição do produto e feita pela Petrobrás que abastece os postos de combustíveis. Os consumidores organizacionais e finais representam o ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Cadeia Produtiva; Soja. |
Thesaurus NAL: |
biodiesel. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/110670/1/SOBER917.pdf
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Marc: |
LEADER 02560nam a2200193 a 4500 001 1998592 005 2022-10-19 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOLLO, S. S. 245 $aConfiguração da cadeia produtiva do biodiesel, a partir da matéria-prima soja, no Rio Grande do Sul/Brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 48., 2010, Campo Grande. Anais. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural$c2010 520 $aO debate sobre o uso do biodiesel passou efetivamente a integrar ações públicas e privadas, quando o governo federal aprovou a Lei 11.097/2005, referente ao Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel, que prevê a mistura de biodiesel ao diesel, prevendo a obtenção de benefícios econômicos, sociais e ambientais. As metas do programa foram gradativamente sendo implantadas, iniciando-se com uma mistura de B2 e atingindo-se já em 2010, a mistura de B5, que estava prevista para 2013. Com essa obrigatoriedade, houve aumento da demanda e estímulo ao aumento da produção de biodiesel, o que pode contribuir para a reconfiguração da matriz energética do país. O Rio Grande do Sul está liderando a produção de biodiesel em nível nacional. Este artigo visa configurar a cadeia produtiva do biodiesel no Rio Grande do Sul, com base no uso da matéria-prima soja. Utilizou-se a pesquisa qualitativa e exploratória, buscando-se dados primários, obtidos através de entrevistas em profundidade com agentes da cadeia, bem como dados secundários (sites, órgãos oficiais, artigos científicos. A cadeia produtiva do biodiesel no Rio Grande do Sul tem como estrutura central quatro usinas de biodiesel, que produzem o produto a partir do uso da soja, pelo potencial dessa oleaginosa no estado e a disponibilidade de empresas que transformam o grão em óleo vegetal. A distribuição do produto e feita pela Petrobrás que abastece os postos de combustíveis. Os consumidores organizacionais e finais representam o elo final da cadeia. Para a competitividade da cadeia produtiva do biodiesel é preciso investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação na agricultura, na produção de biodiesel, na logística de distribuição e, melhoria na comunicação com os consumidores. 650 $abiodiesel 650 $aCadeia Produtiva 650 $aSoja 700 1 $aMEDEIROS, J. F. 700 1 $aCRUZ, C. M. L. 700 1 $aCASTRO, A. W. V. de 700 1 $aPAZZINATTO, A. P.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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